Produtor rural com atuação em Jaguara se torna Cidadão Feirense
Membro de uma família formada por personalidades reconhecidas por seu trabalho em várias cidades do Estado da Bahia, um produtor rural que há duas décadas tem propriedade em Jaguara, onde emprega cerca de 70 pessoas, foi laureado, em sessão solene da Câmara Municipal na noite de ontem, com o título de Cidadão Feirense. José Marinaldo Mota recebeu a homenagem por iniciativa do vereador Paulão do Caldeirão (PSC). “Homem de coração grandioso”, conforme definido por seu amigo João Itajay, vereador e presidente da Câmara de Boa Vista do Tupim, Zé Mota, como é conhecido, foi prestigiado neste evento com presenças ilustres, a exemplo do prefeito de Anguera, Mauro Vieira e o vereador Carlinhos, daquela cidade, o ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo, entre outros.
No plenário, entre familiares do homenageado, seus irmãos Roque Mota, dirigente da Associação de Proteção às Pessoas com Câncer (APPC) neste município, que já conta em seu currículo com a Cidadania Feirense, e Joselito Mota, técnico da Embrapa reconhecido nacionalmente por seus estudos sobre a mandioca – este, com título de cidadania nos municípios de Cruz das Almas, Vitória da Conquista e Anguera. Zé Mota fez um destaque especial a um terceiro irmão presente, Paulo Mota, seu sócio nos negócios desde que eram menores de idade até os dias de hoje, a quem o homenageado considera seu “esteio”.
Em Boa Vista do Tupim, onde José Mota tem raízes por sua atividade rural, ele fez a doação de uma imagem de Dulce dos Pobres, de quem é devoto, para o santuário erguido em nome dela no Assentamento Canabrava, conforme relato do amigo vereador daquele município, João Itajay, que, representando o prefeito Dinho, usou a Tribuna da Câmara para um breve discurso.
De reconhecida generosidade, o bacharel em Ciências Contábeis nascido em 1965 no município de Jaguaquara, antes de se tornar um bem sucedido empresário trabalhou como office-boy e auxiliar de escritório. Zé Mota diz não suportar ver alguem em seu redor necessitado e não ajudar. Bastante emocionado, ao lado da esposa Carmen, com quem tem duas filhas – médica e empresária -, contou aos vereadores e ao público presente uma rápida história, bem recente, que, diz, lhe marcou profundamente. Foi a reação de sua neta, a pequena Malu, ao ser informada da homenagem que o avô receberia na Câmara: “eu vou, nem que seja dentro da mala”, disse ela ao pai.
Fonte: ASCOM-CMFS
Foto: Marcio Garcez Vieira / ASCOM-CMFS
